Sempre acreditei nas esquinas,
Nos encontros e nos desencontros.
Nos cinzeiros cheios,
Em Sofia e Fernando.
Agora eis que me encontro na esquina,
Parado, mudo, sem saber como agir,
Já me perdi, mas ajo!
Sorrio, beijo e suo e falo.
Não quero jogar,
Também sou medo,
Mas jogar toda essa intensidade em você?,
Preciso apenas viver.
Um passo, uma gota, um sorriso por vez.
Eu grito e aviso, "vou desligar a razão!",
Sou terra, também sou Dionísio,
Sou amor a beira do precipício.
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